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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Príncipe herdeiro do Kuwait abandona o Islã e confessa a sua fé em Jesus Cristo


O Kuwait é um país do Oriente Médio, vizinhos do Iraque, Arábia Saudita e Irã. Sua capital também se chama Kuwait. Na década de 1990, foi invadido pelo Iraque e defendido pelos Estados unidos, dando origem a Primeira Guerra do Iraque. O Islamismo é a religião oficial e predominante no país. Estima-se que apenas 4% da população é cristã. O Artigo 2 da Constituição do Kuwait, diz: “O Islã é a religião oficial no país e a Sharia é a principal fonte da legislação”.

De acordo com a agência de notícias cristãs Mohabat, um árabe cristão chamado Al-haqiqa, que transmite programas de televisão via satélite mostrou no ar um arquivo de áudio atribuído ao príncipe Abdollah Al-Sabah. Esse príncipe seria membro da família real do Kuwait que governa o país.

“Em primeiro lugar, eu concordo totalmente com a distribuição desse arquivo de áudio e declaro que, se eles me matarem, por causa disso vou entrar na presença de Jesus Cristo e estar com ele por toda a eternidade. Estou satisfeito, porque a verdade na Bíblia me levou para o caminho certo ” , diz a voz atribuída ao Príncipe Abdollah.

Durante o programa, foi dito que o príncipe renunciou à sua fé muçulmana e se converteu ao cristianismo.

Falando sobre o grupo islâmico que recentemente tomou o poder no Egito, o príncipe do Kuwait declarou que “as muitas comunidades islâmicas sempre quiseram dominar diferentes partes do mundo, mas Deus tem preservado o mundo e ainda o protege. É por isso que temos visto as discrepâncias que aparecem entre os grupos islâmicos que agora estão lutando entre si”.

As declarações do príncipe foram manchetes brevemente em canais de TV a cabo de notícias árabes e também na agência de notícias do governo iraniano. Mas alguns sites xiitas contradizem as declarações atribuídas a Abdollah Al-Sabah dizendo que não há “ninguém na família real do Kuwait com esse nome”.

Fonte: Gospel Prime
Traduzido e adaptado de Notícias Cristianas

terça-feira, 6 de dezembro de 2011

Cristãos têm suas propriedades atacadas no Iraque


A violência eclodiu na tarde de sábado na cidade de Zakho, cerca de 470 quilômetros de Bagdá, situado a poucos quilômetros da fronteira com a Turquia, e causou o ferimento de, pelo menos, 30 pessoas, incluindo 20 policiais.

A ira foi desencadeada pelo sermão de um líder religioso em uma mesquita local, o que ocasionou a série de ataques contra os cristãos em toda cidade.
Um vídeo postado no YouTube mostra o ataque contra as lojas e propriedades dos cristãos. Fontes locais disseram que centenas de pessoas estavam envolvidas nos ataques, especialmente jovens. A polícia não fez nada para conter os ataques e existem suspeitas de que os ataques foram pré-planejados.

Em Sumali, segundo fontes, existem pelo menos 200 famílias cristãs que estão aterrorizadas após os ataques. A violência continuou em uma aldeia cristã em Shiuz, onde 180 famílias vivem. A multidão gritava Jihad, que significa “guerra santa”, e outros gritos de ira contra os cristãos.

Cristãos iraquianos confirmaram que o islamismo fundamentalista – que cresceu após as revoltas na chamada Primavera Árabe – tornou o Iraque um lugar muito mais perigoso e agressivo para aqueles que não são muçulmanos.

Fonte:Asia News
Tradução:Lucas Gregório
(Portas Abertas)

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Cristão iraquiano é sequestrado, torturado e morto


Os cristãos no Iraque temem retaliação dos extremistas muçulmanos

O corpo de jovem cristão iraquiano de 29 anos foi encontrado nesta segunda-feira após ser sequestrado, torturado e degolado segundo informações do AsiaNews. Morador de Kirkuk, norte do Iraque, Ashur Yacob Issa havia sido sequestrado três dias antese os criminosos pediram o resgate, no entanto, as negociações para que ele fosse solto não tiveram sucesso e ele foi brutalmente assassinado.

Para um líder religioso de Kirkuk, a morte foi um “ato desumano” porque fere “todos os princípios humanos e religiosos”.

Os cristãos no Iraque têm vivido com medo desde a morte de Osama Bin Laden, temendo retaliação dos extremistas muçulmanos.

O corpo do jovem foi encontrado pela polícia perto de uma ponte, e mostrava diversos sinais de tortura. O crime provocou inquietação em toda a cidade, principalmente na comunidade cristã. Ashur Yacob Issa tinha três filhos.

Fonte: Gospel Prime

Com informações Portas Abertas

domingo, 9 de janeiro de 2011

Classificação de países por perseguição 2011


INTERNACIONAL - A Portas Abertas trabalha com os países mais opressivos aos cristãos do mundo, fortalecendo-os a permanecerem fortes ante a perseguição e equipando-os a resplandecer a luz de Cristo nesses locais escuros.

O maior desafio para os cristãos que vivem em tirania e opressão é o isolamento – da Palavra de Deus e do Corpo de Cristo. Em lugares onde outras organizações cristãs não podem entrar ou foram obrigadas a fugir dos governos ou culturas opressivas, a Portas Abertas pode ser frequentemente encontrada fornecendo Bíblias, formando líderes cristãos, aperfeiçoando as comunidades cristãs e garantindo oração, presença e apoio para estes cristãos sofredores.

Quando estes cristãos são fortalecidos no Senhor, começam a demonstrar o perdão de Deus e alcançam em amor até seus opressores.

Sobre a Classificação

A Classificação de países por perseguição (WWL, sigla em inglês) é uma lista de 50 países onde a perseguição de cristãos por motivos religiosos é pior. Em primeiro lugar, a lista engloba a perseguição aos cristãos de todas as denominações, em todo o país. O foco está nas perseguições por causa da fé, e não política, econômica, social, étnica ou por razões inesperadas.

OS DEZ MAIS

1. Coreia do Norte

A situação na Coreia do Norte permanece terrível. Durante o último ano, mudanças gerais no país afetaram toda a população, inclusive os cristãos. Devido à mudanças na moeda nacional, duas em cada dez pessoas perderam suas casas. Além da crise econômica, a Corei do Norte também sofreu catástrofes naturais.

Dezenas de norte-coreanos morreram em enchentes e deslizamentos de terra causados por um furacão. Então, a situação para os cristãos piorou muito. O país está sob o encantamento da ideologia “juche” e a adoração ao “Grande líder”. Como resultado, de acordo com o governo, os cristãos não têm nem o direito de existir.

Apesar da perseguição, o cristianismo está crescendo lentamente. Em 2010, centenas de cristãos foram presos por diversos motivos. Alguns foram mortos e outros condenados a viver em campos de concentração. Por exemplo, uma igreja doméstica na província de Pyungsung foi descoberta pelas autoridades em maio, e três cristãos foram condenados à morte por causa da reunião. Os outros 20 foram condenados a campos de trabalhos forçados.

Na política também estão ocorrendo mudanças. Em setembro, Kim Jong-Eun, o terceiro filho de Kim Jong Il, foi oficialmente indicado ao cargo de general e promovido a segundo homem no comando da Comissão Militar central. Isso confirma a intenção do presente regime de fazer de Kim Jong Eun o sucessor hereditário. Será que a situação mudará para os cristãos quando ele se tornar o novo líder? Muitos norte-coreanos não acreditam nisso, mas só Deus conhece todas as coisas.

2. Irã

Durante o período em que foi feito o relatório, os cristãos continuaram a ser presos, principalmente em dezembro de 2009 e outros três meses de 2010. Muitos cultos ainda são monitorados pela polícia secreta.

Os cristãos que são ativos nas igrejas e células estão sendo pressionados. Eles são interrogados, presos e agredidos. Outros são oprimidos pela sociedade. Aconteceram diversas manifestações contra o governo iraniano, que está em crise com tantos protestos vindos de seus cidadãos.

Em uma tentativa de desviar a atenção desses problemas, o regime está atacando violentamente os cristãos. No total, centenas de cristãos foram presos, e depois soltos sob fiança. No entanto, eles ainda são monitorados pelas autoridades e podem ter que comparecer a audiências. Há também um risco das repercussões entre os extremistas muçulmanos, afetando principalmente os cristãos que evangelizam entre os muçulmanos.

A violência também pode vir da própria família. Um ex-muçulmano faleceu em consequência dos ferimentos sofridos em uma agressão cometida por um familiar. Enquanto isso, a igreja indígena continua a crescer, somando pelo menos 450.000 cristãos (indígenas e assírios/armênios), mas há uma grande necessidade de Bíblias. Infelizmente, durante o primeiro semestre de 2010, centenas de Bíblias foram confiscadas e queimadas pelas forças de segurança.

O islamismo é a religião oficial do Irã, e todas as leis e regulamentações devem estar de acordo com a interpretação oficial da lei sharia. Apesar de os cristãos armênios e assírios serem reconhecidos como cristãos, supostamente com liberdade religiosa, eles relataram diversas ocorrências de prisões, agressões e discriminação por causa de sua fé.

Essas comunidades podem ensinar seus moradores em sua própria língua, mas é proibido ministrar para ex-muçulmanos (que falam persa). Segundo a interpretação da lei sharia, qualquer muçulmano que deixar o Islã e abraçar outra religião deve ser morto.

3. Afeganistão

A situação no Afeganistão piorou durante o último ano. O governo intensificou a perseguição a ex-muçulmanos. O país tem uma população de mais de 28 milhões de pessoas, entre elas, poucos cristãos. Os cristãos afegãos não são aceitos na sociedade predominantemente muçulmana, e a legislação não é clara sobre quais são os direitos religiosos dos cristãos.

Durante 2010, houve muitos exemplos de intimidações e ameaças contra cristãos. Em maio e junho, a rede de televisão afegã Noorin exibiu diversas vezes imagens de ex-muçulmanos que estavam sendo batizados. Organizações de ajuda humanitária também foram acusadas de evangelismo.

Como respostas às transmissões, uma autoridade pediu a execução de todos aqueles novos cristãos, o que gerou muitos protestos nas ruas Cabul e outras cidades afegãs. Centenas de manifestantes ameaçavam e exigiam a expulsão de organizações cristãs do país. Dezenas de cristãos se esconderam ou deixaram o país.

Os cristãos afegãos continuam a sofrer perseguição e violência de membros de suas famílias. E em uma situação sem precedentes no país, teve início um debate público sobre se será permitido ou não que os afegãos se tornem cristãos e tenham direitos legais.

4. Arábia Saudita

O país teve sua posição alterada na Classificação de países por perseguição, de 3º para 4º lugar. A razão para essa pequena mudança é o aumento considerável da perseguição no Afeganistão. No entanto, recebemos diversas notícias de cristãos que foram agredidos fisicamente por causa de sua fé, o que não aconteceu no ano de 2009.

Cristãos foram presos e muitos fugiram do país por causa da perseguição. Existem alguns ex-muçulmanos que praticam sua fé secretamente. A liberdade religiosa não existe nesse país onde os cidadãos só podem seguir uma religião. Não há nenhuma segurança disponível para moradores não muçulmanos.

O sistema legal é baseado na lei islâmica (sharia). A apostasia (conversão a outra religião) é punível com sentença de morte se o acusado não se arrepender. Apesar de o governo reconhecer o direito de não muçulmanos cultuarem em particular, a polícia religiosa “muttawa” não respeita esse direito.

A prática religiosa pública também é proibida na Arábia Saudita. Quem se arrisca pode ser preso, agredido, deportado e, algumas vezes, torturado.

5. Somália

A situação para os cristãos na Somália piorou durante o último ano. A mídia transmitiu uma imagem negativa, e oito cristãos foram martirizados e muitos fugiram do país.

A república da Somália está em guerra civil desde 1991, e pode ser dividida em alguns estados que se auto declararam independentes – Somalilândia, Puntlândia e Sul da Somália, com a capital Mogadishu.

Enquanto a Somalilândia e a Puntlândia são estáveis, mas não o Sul da Somália, pois o grupo al-Shabaab controla 90% da região e tem como objetivo exterminar o cristianismo de todo o país.

6. Maldivas

A situação nas Maldivas não mudou drasticamente desde o relatório anterior. No arquipélago das Maldivas, o islã é a religião oficial do Estado e todos os cidadãos devem ser muçulmanos.

A perseguição dos cristãos nas Maldivas é sistemática:
• A legislação proíbe a prática de qualquer religião exceto islã;
• O governo se assume como o protetor e defensor do islã;
• Igrejas cristãs são proibidas;
• A importação de materiais cristãos é proibida;
• A discriminação dos não muçulmanos é total;
• O controle social é enorme,
• A média maldivana concorda com a proibição de qualquer religião que não sejam o islamismo.

No país menos evangelizado do mundo há apenas alguns indígenas cristãos que praticam a sua fé individualmente e em situação de extremo segredo por medo de serem descobertos. Nenhum convertido foi morto por apostasia nas Maldivas. Há relatórios de estrangeiros cristãos que foram detidos e deportados do país após materiais cristãos serem encontrados em sua bagagem.


7. Iêmen

Iêmen mantém a sétima posição e a situação da liberdade religiosa de cristãos não melhorou. Cristãos foram mortos pela sua fé e muitos foram expatriados. Eles haviam permanecido no país durante muitos anos e foram deportados sem qualquer motivo.

A Constituição Iemenita declara que o islã é a religião oficial e que sharia é a fonte de toda a legislação. Enquanto expatriados não evangelizam, o governo iemenita não intervém quando eles viver a sua fé, porém não são admitidos como cidadãos do Iêmen convertidos ao cristianismo (ou outras religiões).

Convertidos do islã podem enfrentar a pena de morte caso a sua nova fé seja descoberta. Eles também encontram oposição de grupos extremistas, que ameaçam de morte os apóstatas que não voltarem para o islã. Proselitismo [conversão] de muçulmanos é proibido.

Calcula-se que existam por volta de mil cristãos em todo o país. A maior parte deles é estrangeira (ocidentais, do sul e leste asiáticos, árabes) ou refugiada (principalmente etíopes). Existem alguns convertidos do islã. Em Aden há algumas igrejas, porém no norte do país é proibido qualquer edifício de igreja.

8. Iraque

O Iraque é uma das maiores mudanças neste ano na Classificação, passando de 17º a 8º. A mudança foi causada pelo elevado número de incidentes violentos contra os cristãos, com numerosos feridos e mortos. Adicionalmente, mais informações foram recebidas com relação ao número de cristãos sequestrados e o número de católicos feridos em ataques anticristãos específicos.

Os atentados a algumas igrejas cristãs em dezembro de 2009 ocasionou a fuga de metade da população cristã para Mosul. Os ataques contra cristãos aumentaram durante as eleições parlamentares; a violência começou pouco antes da hora prevista das eleições de janeiro de 2010 e durou todo o período eleitoral, no início de março.

Os dois principais atos de violência contra cristãos em 2010 foram o atentado à bomba num ônibus de estudantes cristãos em maio e o ataque terrorista a Igreja católica Síria em Bagdá no final de outubro. No primeiro incidente, três estudantes cristãos foram mortos e 180 feridos, muitos ficaram com cicatrizes ou inválidos.

No segundo, que também foi chamado “o mais mortífero ataque contra cristãos uma vez que os extremistas islâmicos começaram a marcá-los em 2003,” 58 cristãos morreram e 60 ficaram feridos. Pelo menos 90 os cristãos foram mortos, incluindo vários outros assassinatos seletivos de cristãos em Mosul, Bagdá e Kirkuk.

Cerca de 334.000 cristãos tem deixado no Iraque, menos da metade do número de 1991. A maioria dos cristãos são tradicionalmente de denominações assírias, caldeus, católicos, e armênios, e há milhares de evangélicos. Desde a queda de Saddam Hussein, a situação se deteriorou consideravelmente. A violência contra os cristãos é motivada por motivos religiosos, políticos, financeiros e sociais.

Os cristãos sofrem com a atmosfera anti-ocidental no país e são vistos como colaboradores com ocidentais. A influência ocidental está diminuindo enquanto as forças são evacuadas, e assim os extremistas tem a oportunidade de aterrorizar e expulsar os cristãos do país. A violência afetou centenas de milhares de iraquianos, tanto muçulmanos e cristãos, para deixar o país, e muitos se deslocam do interior do Iraque, especialmente para o Curdistão.

9. Uzbequistão

O Uzbequistão está mais uma vez entre os 10 primeiros. A pressão sobre os cristãos aumentaram. No passado, foram dadas multas como uma penalidade por violão da lei religiosa, mas agora prisões de curto prazo (3-15 dias) são dadas mais frequentemente como punição. Em cada cidade uzbeque existe uma pressão mais forte do que no passado.

Quase nenhuma nova licença de culto para igrejas foram emitidos; em vez disso muitas igrejas perderam seu registro e alguns até os edifícios. Frequentemente cristãos protestantes são vistos como uma influência desestabilizadora na sociedade. Eles vivenciam pressões de vários lados.

O governo multa e os prende; a sociedade faz com que percam o emprego e saiam do mercado; o clero islâmico e os familiares pressionam com agressões físicas, rejeições, humilhações e até expulsão de casa.

As leis sobre religião são rigorosas e o proselitismo é proibido. Regularmente, existe uma exposição negativa na televisão dos cristãos. Uma hostil disposição das autoridades locais e funcionários do tribunal são fatores que agravam a situação dos cristãos do país.

10. Laos

Laos é o outro único país de governo comunista na Classificação dos 10 primeiros (junto com a Coreia do Norte). Apesar das muitas expectativas, a situação no Laos não melhorou muito desde o relatório anterior. A Igreja é relativamente pequena, mas cresce (cerca de 200.000 cristãos, principalmente pertencentes às minorias étnicas).

Não houve melhora na liberdade religiosa no período de informação [para formação da Classificação]. A perseguição em Laos inclui algumas restrições na legislação. O governo tem uma posição muito negativa e restritiva para os cristãos, e todos estão sob rigorosa vigilância porque são considerados agentes dos Estados Unidos que procuram trazer mudanças políticas no sentido da democracia no país.

A igreja não pode operar livremente e as ações na sociedade são limitadas. Os cristãos são limitadas no seu papel familiar e na vila. Cristãos que se convertem e renunciam o culto a espíritos malignos, enfrentam grandes pressões da sociedade.

De vez em quando cristãos são presos, e muitos deles tem experiência de extrema pressão física e emocional (torturas) para que renunciem sua fé. No período de informação pelo menos 25 cristãos foram mortos; pelo menos mais 20 foram presos e detidos sem julgamento.

Os cristãos são fisicamente molestados numa base regular e várias igrejas foram destruídas ou danificadas. Milhares de refugiados [cristãos] estão vivendo Hmong, na Tailândia. Apesar do elevado nível de perseguição em Laos, existem muitas atividades e a Igreja não registrada parece crescer.

OS 50 MAIS
Acesse o Link abaixo e veja os 50 países do mundo onde o Cristianismo é mais perseguido:
http://www.portasabertas.org.br/imagens/wwl_2011_site.jpg

Tradução: Missão Portas Abertas
Fonte: Missão Portas Abertas